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83% dos presos injustamente por reconhecimento fotográfico no Brasil são negros

Atualizado: 5 de set. de 2022

Um levantamento inédito feito pelo Condege, entidade que reúne defensores públicos de todo país, e também pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro mostra que os negros são, de longe, as maiores vítimas desse tipo de erro.


Créditos: SIDNEI JOSÉ BRUSUSKA




Eles têm o mesmo perfil: jovens, pobres e negros. São cidadãos brasileiros que estudam, trabalham e sustentam a família. Mas existe outro ponto em comum. A reportagem especial do Fantástico deste domingo (21) investiga como funcionam os 'catálogos de suspeitos' em delegacias pelo Brasil. Em muitos casos, o reconhecimento por fotografia acaba sendo a única prova na hora de apontar um possível criminoso.


Para especialistas, reconhecimento por fotografia é uma prova sujeita a equívocos, falhas - que em alguns casos estão levando inocentes para a cadeia. Por isso, o reconhecimento fotográfico vem sendo motivo de debate.


Um levantamento inédito feito pelo Condege, entidade que reúne defensores públicos de todo país, e também pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro mostra que os negros são, de longe, as maiores vítimas desse tipo de erro: 83%.


Fonte: g1


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